Iniciou na tarde desta sexta-feira (26) na 30ª Fenadoce o primeiro Hackathon Candy Challenge. O evento é uma maratona que mobiliza grupos de pessoas que precisam apresentar soluções criativas e tecnológicas para os problemas propostos.
Na edição deste ano, a organização do evento decidiu trazer representantes das doçarias de Pelotas para que eles pudessem apresentar as necessidades que o setor tem e que a tecnologia e a inovação podem solucionar. Os desafiados são jovens e adultos entre 16 e 29 anos que participam de projetos na área do empreendedorismo.
Participaram do encontro Simone Bicca, presidente da Associação dos Produtores de Doces de Pelotas, Rodrigo Porciuncula da Imperatriz Doces e Márcia Caldeira da Nina Doces. Na primeira parte do encontro, a Relações Públicas da Fenadoce e CEO da Agência Reverso, Tatiane Mizetti, mediou o papo entre as doceiras e o público. Eles contaram sobre a tradição doceira de Pelotas, a história da fabricação dos doces e os desafios que ainda existem na cadeia produtiva.
Com o desafio proposto, começa a segunda fase do hackathon, o trabalho dos grupos. Serão 8 grupos de 5 pessoas cada, que até às 16h deste sábado (27) tem para apresentar uma solução para as áreas de gastronomia, tecnologia, gestão ou comunicação.
“Nos grupos eles tem uma metodologia de construção de ideias, dividida em etapas, até chegarem a ideia final que será avaliada neste sábado por uma banca, e as três melhores ideias ganham premiação e a gente vai dar o apoio para que as propostas sejam colocadas em prática”, conta Raul Torman, um dos coordenadores do Hackathon.
O 1º Hackathon Candy Challenge, é organizado pela Candy Valley, comunidade de startups de Pelotas, UniSenac e Pro Creative.
A 30ª Fenadoce é apresentada pela Osirnet com Patrocínio Master do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Patrocínio do Banrisul, Sicredi e Gelei, apoio da Ecosul, Apoio Institucional do Grupo RBS, Câmara de Vereadores de Pelotas e Prefeitura Municipal de Pelotas, além da realização da CDL Pelotas.
Fotos: Rafael Takaki