A primeira atração da tarde desta sexta-feira (2) no palco Cidade do Doce foi o músico pelotense Cardo Peixoto. O show foi um reencontro com os palcos de Pelotas depois de 15 anos fora da cidade.
“Trouxe um repertório que comemora os meus 60 anos de idade e os 40 anos de carreira, composições minhas e músicas regionais”, contou o artista.
De São Lourenço do Sul, Alê Voz e Violão, acompanhado de Elis Peres, apresentou os clássicos da MPB e do reggae para um público que lotou a Cidade do Doce.
“Para nós músicos, a Fenadoce é um palco muito importante, já é a quarta vez que me apresento aqui, é sempre muito bom voltar”, contou o cantor.
Pelo segundo ano consecutivo, Rita Mauch trouxe para a Fenadoce canções autorais, MPB e composições nativistas e latinoamericanas, acompanhada do músico Rafael Martins.
“Há dois anos troquei a carreira de advogada para viver meu sonho, e estar no palco da Cidade do Doce é sempre muito bacana. É um espaço pra cultura muito especial”, explicou a intérprete.
O encerramento da última sexta-feira da 30ª Fenadoce foi ao som de clássicos do chorinho, com o projeto Zadruga. Rui Madruga, Rafael Velloso, Paulinho Martins, Fabrício Moura “Pardal” e Everton Maciel subiram ao palco e encantaram o público. O destaque da apresentação foi a pequena Beatriz Madruga, de 8 anos, que cantou Tiro ao Álvaro de Adoniran Barbosa e Pequena Flor de Gabriel Martins.
“Esse show é especial para este espaço, fazemos uma mistura de música instrumental, passamos pelo jazz, baião, mas a raiz mesmo é o choro moderno”, contou Rui.
A 30ª Fenadoce é apresentada pela Osirnet com Patrocínio Master do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Patrocínio do Banrisul, Sicredi e Gelei, apoio da Ecosul, Apoio Institucional do Grupo RBS, Câmara de Vereadores de Pelotas e Prefeitura Municipal de Pelotas, além da realização da CDL Pelotas.
Fotos: Alair Junior