A Corte da Fenadoce terá um desafio diferente de todas as anteriores: fazer a Fenadoce – Especial da Natal 2020, evento que vai levar o espirito da feira para vários pontos da cidade de Pelotas, de 5 a 31 de dezembro.

As três baronesas foram eleitas ainda em 2019 e o título tem como objetivo a retomada da história de Pelotas e de seu patrimônio cultural. As baronesas são o símbolo da feira, mas também da cidade de Pelotas e de toda sua tradição. Conheça um pouco da corte formada por Driélli da Rosa Lacerda; Julia Eisenhardt de Mello e Taila Freitas Xavier.

drielliDriélli da Rosa Lacerda, 26 anos, é telefonista da Unimed Pelotas e formada em Gestão de Recursos Humanos- UCPEL.

O que motivou você a se candidatar para o Concurso da Corte?

Driélli – Eu sempre tive um encantamento, vem de berço um orgulho imenso em querer fazer parte da corte. E ter participado do concurso refletiu o meu desejo de querer representar a história e a forte cultura que constitui Pelotas.

Qual a sua ligação com Pelotas e a Fenadoce?

Driélli – Pelotas é a cidade que eu tenho um enorme apreço, eu cresci muito como pessoa e profissionalmente depois que resolvi vir para cá. E sempre visitei a feira desde menina, sempre vinha com meus avós prestigiar.

Qual a sua lembrança mais marcante da Fenadoce?

Driélli – As viagens com a escola para visitar a feira com certeza me marcaram muito, um período sempre muito esperado por mim e pelos meus colegas.


juliaJulia Eisenhardt de Mello, 26 anos, é aluna de doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Bioquímica e Biprospecção na UFPel.

O que motivou você a se candidatar para o Concurso da Corte?

Julia – A maior motivação em participar foi observar que a Corte da Fenadoce não tem um estereótipo de modelos, que a escolha é baseada em conhecimento, na forma em que nos expressamos e que iria acrescentar muito na minha vida. Outra motivação foi não haver hierarquia na corte, colocando-nos lado a lado em todas as atividades que iremos realizar.

Qual a sua ligação com Pelotas e a Fenadoce?

Julia – Conheci Pelotas através da Fenadoce. Por não ser natural de Pelotas, minha família passava um domingo na Fenadoce. Lembro que saíamos de madrugada de Dom Pedrito (cidade natal), passávamos o dia na feira e também visitávamos a cidade, no final do dia, voltávamos para casa. Após alguns anos quando quis dar continuidade aos meus estudos, optei por Pelotas devido ao prestígio da UFPel nas mais diversas áreas do conhecimento e por gostar da cidade como um todo. Assim, escolhi Pelotas para dar continuidade na minha vida profissional e para fazer morada.

Qual a sua lembrança mais marcante da Fenadoce?

Julia – Uma lembrança muito especial que tenho da Fenadoce é a parte cultural. Dancei ballet e jazz por oito anos, então quando visitávamos a feira e tinha apresentações de dança eu enchia os olhos assistindo as bailarinas. Outra lembrança muito bonita são os artistas que ficavam caminhando na feira, com maquiagens e roupas incríveis e que conseguiam levar alegria para todas as pessoas que por ali passavam. Sem falar na corte da Rainha e princesas que sempre estavam belíssimas recebendo os visitantes.


taila

Taila Freitas Xavier, 23 anos, é nutricionista.

O que motivou você a se candidatar para o Concurso da Corte?

Taila – Eu sempre tive o sonho de representar minha cidade natal na nossa Feira do Doce, porém nos anos anteriores ainda não me sentia madura para assumir este compromisso tão importante, no ano de 2019 me senti pronta para poder representar a minha cidade e todas, mulheres que nela habitam e também representar minha ancestralidade que foi parte da construção de Pelotas.

Qual a sua ligação com Pelotas e a Fenadoce?

Taila – Minha ligação com Pelotas vem desde berço, nasci, cresci e moro a 23 anos nessa cidade que amo tanto, do mesmo modo que frequento a Fenadoce desde criança, poder saborear os doces que fazem parte do desenvolvimento da nossa cidade é um prazer imenso.

Qual a sua lembrança mais marcante da Fenadoce?

Taila – Minha lembrança mais marcante foi poder vivenciar a exposição de artesanatos que a minha avó materna, Dona Catarina, fez durante a Feira. Fazer parte da corte é um presente para ela, que hoje já não está mais nesse plano, mas tenho certeza que me acompanha sempre.